domingo, 12 de maio de 2013

Influências da Tecnologia no Mundo Moderno

Globalização e Autonomia













O atual processo de globalização tem sido visto/analisado como algo exclusivamente positivo, ou então, exclusivamente, negativo. Os apologistas defendem este processo como um novo tempo espaça que abre possibilidades para realização dos indivíduos através de um progresso social e econômicos positivos (com melhores padrões de vida), da inovação tecnológica (maior facilidade de locomoção, de contato com o mundo, de ganho de tempo, de acesso à informação) e da liberdade cultural.
Possuem uma concepção bastante clara dos desenvolvimentos técnicos propiciados pelo capitalismo global, porém minimizam as conseqüências socioeconômicas e as políticas negativas para os indivíduos neste contexto. 
Os críticos radicais acentuam que a globalização é a responsável pelo aumento da pobreza, da violência e da destruição ambiental; é destruidora das tradições locais, provoca uma homogeneização cultural sem precedentes e subordina as regiões mais pobres às mais ricas.Através de uma postura idealista, afirmam que a globalização é determinada pelo neoliberalismo, faltando-lhes a distinção entre o que é um fenômeno estrutural objetivo (globalização) e o que é um programa político-ideológico (neoliberalismo) que procura se adaptar a este fenômeno. Se for ingenuidade negar a influência do neoliberalismo sobre a globalização, também o é afirmar sua determinação.
 Ao contrário dos apologistas, negam as positividades deste processo. Neste dualismo estão envolvidos preconceitos ideológicos que servem para justificar posições teóricas e políticas. Um enfoque voltado unicamente para a riqueza ou então para a pobreza de nossa História presente representa julgamentos moralistas absolutos que obstaculizam um entendimento efetivamente crítico da globalização. Constitui-se, portanto, dogmatismo, ingenuidade e limitação teórica a exigência que, muitas vezes, se coloca para que nos posicionemos a favor ou contra a globalização. 
Além dessas posturas, temos também visões fragmentadas da globalização, que a compreendem apenas como formação de megablocos e blocos regionais de poder (domínio econômico); ou somente como o desenvolvimento da economia informacional (domínio tecnológico); ou um processo exclusivamente cultural; ou então significa apenas a vitória do mercado (domínio ideológico). Uma visão efetivamente crítica da globalização leva em consideração que ela é uma condição histórica concreta e, portanto, permeada de contradições (produtivas e não-produtivas), que é um fenômeno multidimensional, que diz respeito não só ao domínio econômico, mas também ao domínio político, ao sociocultural, ao tecnológico, ao educacional, etc. 

Tecnologias e Influencia no Cotidiano 

Na história da humanidade onde o imprevisto, o novo e a mudança estão presentes a cada dia e a cada instante ao lado dos grandes avanços científicos e tecnológicos, as transformações indicam que estamos vivendo em um tempo muito especial da história humana, uma época de abertura, de evolução e de novas conquista em termos do conhecimento humano. 
Tal cenário traz inúmeras transformações em todos os setores da vida humana. O progresso tecnológico é evidente, agora é impossível processar, armazenar, recuperar e comunicar informação em qualquer formato, sem interferência de fatores como distância, tempo ou volume. 
As modificações causadas pela substituição crescente do homem pela máquina, em grandes setores de suas atividades, criaram o que se chama de mundo moderno, em oposição ao mundo pré-industrial. Este não desapareceu, mas persiste em extensas regiões do globo, se bem que atingido em diferentes graus, positiva ou negativamente, pela influência multiforme da Revolução Industrial. 
A máquina e o progresso técnico provocaram o aparecimento de novas formas de produção industrial e de comércio da produção em massa. Além das conseqüências imediatas nos tipos e locais de trabalho, na acumulação do capital e na importância crescente do mercado consumidor e das fontes de energia, a Revolução Industrial criou uma nova estrutura social e a ascensão da burguesia urbana, nas atividades empresariais. 
Da mesma forma que a revolução industrial provocou profundas alterações na sociedade, a revolução tecnológica também, como descentralização da economia, alteração das práticas culturais, redefinição do trabalho e democratização da informação. De fato a tecnologia é o grande agente de transformações e o principal fator responsável pela criação de novas linguagens, tem contribuído para mudar o ambiente natural, os padrões de trabalho, lazer e consumo, afetando a consciência do homem moderno, impondo sua presença nas mais diversas atividades. A nova tecnologia nos dá novos mecanismos e controle interativo para satisfazer necessidades e desejos, e nos fornece novos tipos de controle criativo para formas de prazerem menos complicadas e mais modernas, que nos ajudam a vivenciar e criar experiências. 
O cotidiano é influenciado pelo mundo audiovisual, na qual as Tecnologias agem diretamente no fazer e representar. A crescente criação de situações e ambientes altamente informatizados está gerando tamanha quantidade de atividades eletrônicas em todas as esferas da vida humana, cujo conjunto pode ser classificado como uma nova dimensão da nossa sociedade contemporânea. O fenômeno da globalização contribui fortemente para a criação de laços econômicos, sociais, culturais e outros, estreitando relacionamentos que até a pouco tempo atrás não existiam. 
Sem dúvidas a Tecnologia da Informação aliada aos avanços das telecomunicações constitui uma espécie de infra-estrutura necessária ao desenvolvimento de uma nova concepção de globalização. A forte dependência das tecnologias para a própria sobrevivência da estrutura da sociedade nos revela que há sinais do surgimento de uma sociedade cada vez mais virtualizada. 
De acordo com Soar Filho (2002) somos participantes de uma paisagem social feita da sobreposição de espaços, da superabundância de espaço. A cada hora nosso depósito de conhecimento social se expande em amplitude e sofisticação. Na medida em que esta enorme quantidade de caracteres, de modelos e de relações possíveis vai sendo internalizados, o indivíduo amplia grandemente suas possibilidades de se localizar em diferentes contextos sociais, mas também, e, sobretudo, de conduzir diálogos interiores sobre as mais diferentes questões. 
Na sociedade contemporânea não apenas o indivíduo deve fazer frente à multiplicidade de estímulos e modelos, à aceleração dos processos temporais, ou à dissolução das fronteiras políticas, culturais e étnicas, como deve aprender a conviver com o intangível. 
A superabundância do espaço e a aceleração dos meios de transporte levam a modificações concretas na paisagem física: concentrações urbanas, traslados de populações, a arquitetura urbana adere um novo layout que é o da multiplicidade, multifuncional idade e perda da privacidade.

 Influências das Novas Tecnologias da Informação na Cultura 

O ataque terrorista de 11 de setembro, as imagens de Marte geradas pelo robô Spirit, a quarta edição do Big Brother Brasil, comprar pela internet. O que esses eventos têm em comum é o uso das novas tecnologias da informação, que proporcionam efeitos inéditos e conseqüências que vão além da tela do vídeo. Essas novas tecnologias provocam mudanças profundas, forjando novas concepções nas ciências humanas, como as de indivíduo, memória, leitura e escrita. Em sua tese de doutoramento na PUC-SP, “Cultura histórica e as novas tecnologias da informação”, o historiador Raimundo Donato Ribeiro analisa artigos e entrevistas publicados na mídia entre 1995 e 2000 sobre novas tecnologias da informação e sua relação com as humanidades, filmografia tratando de questões sobre tempo, espaço e memória, e bibliografia sobre o assunto. 
Ribeiro enfatiza que a tecnologia deve ser um campo de estudo também das ciências humanas porque a técnica sempre emerge de um contexto, de uma historicidade e não é um sistema autônomo, separado do homem. A cultura histórica envolve as relações do homem com o seu passado. Ocorre que as tecnologias da informação estão modificando as relações do homem com seu passado, seu futuro e sua memória. 
Segundo o historiador, mais do que qualquer outra tecnologia em qualquer outra época, a da informação, acrescida da velocidade sem igual, altera, além da percepção do tempo e do espaço, também o imaginário de uma sociedade acenando para uma realidade virtual. Essa possibilidade é demonstrada, por exemplo, no filme americano Matrix (1999) que, na análise de Ribeiro, é uma representação utópica da homogeneização da sociedade. Em Matrix existe uma inteligência única que controla, vigia a todos e também integra e compartilha registros. 
As novas tecnologias trazem em si a idéia de que é possível universalizar o conhecimento, neutralizando as diferenças humanas e sociais. No que o autor chama de "utopias do futuro", a felicidade é dada pela capacidade de um número crescente de pessoas poder consumir cada vez mais. 
Uma característica fundamental dessas novas tecnologias é a aparente capacidade ilimitada de armazenamento de dados. Uma pesquisa da Universidade da Califórnia sobre o volume de informações produzidas no mundo mostrou que a quantidade dobrou de 1999 a 2002: de cerca de 2 hexabytes (2,5 milhões de terabytes) para 5 hexabytes. O estudo mostra que 92% dessas novas informações estão armazenadas em disco rígido, isto é, em mídia magnética. Essa capacidade infinita da ampliação da memória – embora contraditoriamente destituída de lembranças – nega o homem como suporte de sua memória. Contida numa máquina, ela se torna virtual e se afasta do indivíduo, tornando-se "memória-prótese", como qualifica o pesquisador. 
A "memória-prótese" acumula registros, mas a memória humana não se constrói com tal armazenamento. São necessárias conexões, ligações afetivas para que as lembranças ganhem sentido. 
Lembrar e esquecer são componentes do processo de atualização do passado. "Confrontamo-nos com uma nova possibilidade de memória que não é aquela calcada na tradição dos documentos e da oralidade, como também na seleção e no esquecimento (...), mas sim, a que oferece, pela rede, a capacidade da democratização das informações e de realização plena de um novo humanismo através das novas tecnologias da informação, da velocidade eficiente e dos bytes", explica o historiador. 
Para Ribeiro, a informática não é apenas tecnologia; trata-se de uma nova linguagem, capaz de oferecer uma memória informacional automatizada (a "memória-prótese"), introduzindo mudanças na construção da memória do homem contemporâneo e construindo um novo sentido para individualidade, podendo até destituí-la. Quanto à noção de tempo linear, há uma substituição gradual pela atomização do momento, do tempo presente. É como se o futuro já tivesse chegado. Mas, como imaginam alguns filmes de ficção científica como Star trek e Guerra nas estrelas, o futuro está sempre em outra galáxia, em outro mundo como se o futuro do nosso presente já tivesse se esgotado. 
Da análise do pesquisador surge a conclusão de que o futuro não é mais um alheamento. "Tentamos criar e nomear o momento em que vivemos tarefa de que a história sempre se encarregou ao estudar o passado num dado presente. O homem medieval nunca se viu como medieval (...), nós, ao contrário, buscamos uma classificação que nos dê elementos não só para nos caracterizarmos hoje, mas também para projetarmos e controlarmos o futuro, no presente", explica Ribeiro.


A influência da Tecnologia na Sociedade 


A mudança contínua das novas tecnologias influencia na forma de vida, trabalho, causando a necessidade de transformação aos processos de ensino e aprendizagem. O uso do fax, computador, além de serviços prestados via satélite mostram que o conhecimento está mais acessível, pois reduz as fronteiras do espaço e do tempo. É difícil imaginar nos dias de hoje o uso de máquinas de escrever, ao invés de computadores, já que alguns modelos são encontrados no museu histórico. Ou então trocar o e-mail pelo sistema de cartas. 
Quanto tempo perderia a espera de uma resposta que agora chega dentro de alguns segundos. Cada vez mais escolas e faculdades investem em novas tecnologias multimídia para transmitir idéias, descrever objetos e outras informações em seus trabalhos. Hoje os computadores são sofisticados e transformados em algo próximo, pessoal e móvel. A crescente renovação e disponibilidade da tecnologia nas instituições de ensino permitirão um aprendizado mais individualizado afetando de forma direta o sistema educacional. Sendo assim o professor terá a função de mentor do aprendizado, não apenas a fonte dos conhecimentos. A tecnologia proporciona aos estudantes trabalharem em diferentes níveis e medir a qualidade do aprendizado. 
O maior desafio da atualidade está em aprender a adaptar-se às mudanças com o mínimo de esforço físico ou mental, sendo importante preparar a população para trabalhas com os novos equipamentos, superar as mudanças constantes nas novas formas de trabalho, tornando o aprendizado um processo natural e permanente que atenda as exigências do mercado de trabalho.



Steve Jobs: Fundador da Apple 

  • Biografia 
Steve Jobs nasceu em São Francisco, no estado da Califórnia (EUA). Com apenas cinco anos mudou-se com seus pais adotivos para Palo Alto, cidade que posteriormente ficaria conhecida como um dos pólos da tecnologia e comporia o chamado Vale do Silício. Em Palo Alto, Jobs conheceu seu amigo e futuro sócio Steve Wozniak. Juntos eles criariam, em 1975, o primeiro computador da companhia, o Apple I, produzido na garagem dos pais de Steve Jobs. 
Foi com o segundo protótipo, a Apple II, de 1977, que sua empresa ganhou atenção mundial do mercado e de investidores. A Apple II foi o primeiro computador pessoal vendido em larga escala e a um preço acessível. Os computadores produzidos a partir de então pela Apple trariam grandes inovações ao mercado. Em uma visita aos laboratórios da Xerox, segundo relatos descritos no livro “Fire in the Valley: The Making of. The Personal Computer”, Jobs teria se encantado por duas novas tecnologias que revolucionariam para sempre a computação pessoal: o mouse e a interface gráfica para usuário. O Lisa, computador que sucedeu o Apple II em 1983, foi o primeiro a ser vendido com as duas ferramentas compradas da Xerox. O computador Lisa recebeu esse nome em homenagem à filha mais velha Jobs, cuja paternidade só reconheceria após uma briga judicial.

  • De fora 
Em 1984, após grandes sucessos (como o Apple II) e também enormes fracassos de venda (caso do impopular Apple III e a Lisa), Jobs subiu ao palco para apresentar aquele que seria um dos maiores acertos da Apple em toda a história: o Macintosh. No ano seguinte, foi afastado da própria companhia pelo corpo diretor que ele mesmo ajudou a formar. Os motivos de seu afastamento seriam maus tratos para com seus funcionários e comportamento temperamental. Segundo o então diretor executivo, John Scully, essas atitudes poderiam prejudicar os futuros negócios da própria empresa.
Ainda em 1985, fora da diretoria da Apple, Jobs fundou a NEXT, outra empresa focada na produção de computadores para uso pessoal e corporativo. Paralelamente, em 1986, o empresário comprou uma divisão da Lucas Film, do cineasta George Lucas, especializada em computação gráfica. A empresa mais tarde se tornaria a Pixar Films, que, em conjunto com a Disney, produziria renomados filmes de animação, como “Toy Story” e “Vida de Inseto”.

  • Sucesso 
Em 1997 a Apple enfrentava uma forte crise de vendas e tinha como principal rival a Microsoft e seu sucesso arrebatador Windows 95. Convidado a retornar à empresa que fundou e com a missão de reerguê-la, Jobs levou consigo o NEXT step, que seria uma das bases para o sistema operacional para o MacOS utilizado atualmente pelos computadores da Apple. A NEXT foi então anexada à Apple por US$ 400 milhões e Steve Jobs voltou a ser o CEO (diretor-executivo) interino da companhia. Por causa dessa condição, ele era chamado de iCEO. Entre os produtos de sucesso da Apple na segunda fase sob o comando de Jobs estão à nova linha de computadores i Mac e os notebooks Mac Book. A companhia ainda revolucionaria o mercado da tecnologia e da indústria fonográfica com o player de música ipod, o smartphone com tela sensível ao toque iphone e o recente lançamento ipod, o primeiro tablet vendido massivamente.

Economia - Carnaval (Alto Custo e Nenhum Lucro)


O que é economia?


A Economia, ou atividade econômica, consiste na produção, distribuição e consumo de bens e serviços. O termo economia vem do grego oikos (casa) e nomos (costume ou lei) ou também gerir, administrar: daí "regras da casa" (lar) e "administração da casa".É também a ciência social que estuda a atividade econômica  através do desenvolvimento da teoria econômica  e que tem na administração a sua aplicação. Os modelos e técnicas atualmente usados em economia evoluíram da economia política do final do século XIX, derivado da vontade de usar métodos mais empíricos à semelhança das ciências naturais. Pode representar, em sentido lato, a situação econômica de um país ou região; isto é, a sua situação conjuntural (relativamente aos ciclos da economia) ou estrutural. 
A economia é geralmente dividida em dois grandes ramos: a microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e a macroeconomia que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais. Atualmente, a economia aplica o seu corpo de conhecimento para análise e gestão dos mais variados tipos de organizações humanas (entidades públicas, empresas privadas, cooperativas etc.) e domínios (internacional, finanças, desenvolvimento dos países, ambiente, mercado de trabalho, cultura, agricultura, etc.).
Outras formas de divisão da disciplina são: a distinção entre economia positiva ("o que é", que tenta explicar o comportamento ou fenômeno econômico observado) e economia normativa ("o que deveria ser", frequentemente relacionado com políticas públicas); a distinção entre economia ortodoxa, aquela que lida com o nexo "racionalidade-individualismo-equilíbrio", e a economia heterodoxa, que pode ser definida por um nexo "instituições-história-estrutura social".

Recursos Econômicos

Recursos econômicos são sinônimos de lucro ou prejuízo. O lucro aumenta o patrimônio líquido, mas não a disponibilidade de dinheiro. Uma empresa pode estar em excelente situação econômica, com imóveis, equipamentos, investimentos em outras empresas, mas sem dinheiro para pagar suas dívidas. Não confunda recursos econômicos com recursos financeiros, pois o recurso financeiro dirige-se ao dinheiro, representando a variação do caixa. Os recursos financeiros evidenciam o fluxo de caixa, ou seja, o movimento de caixa mostra se a empresa conseguiu ou não aumentar as suas disponibilidades de dinheiro.

Carnaval

1. Economia

Belezas naturais, frevo, marchinhas e axé estão presentes no carnaval. O evento realizado entre os dias quatro a oito de março, contará com estrutura de palco, trios e atrações. Para a festa espera-se um público entorno de mais de 100 mil pessoas por noite, fluxo que movimentará o comércio e promete gerar, segundo estimativas do poder municipal, cerca de mil empregos diretos é indiretos.
O Carnaval é uma festa que depende e um alto custo, com o qual a cidade por si só não pode arcar sozinha, desta forma, para cobrir despesas, a Prefeitura realiza um processo licitatório e a empresa vencedora explorará bares, restaurantes, boates e camarotes no circuito da festa. Em contrapartida, será disponibilizada, a custo zero, toda a estrutura central do evento, o evento está orçado em cerca de três milhões de reais.
Dentre os intens que devem ser arcados por empresas terceirizadas estão palco para o Carnaval cultural, stands para polícias Civis e Militar, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, imprensas, camarotes da Prefeitura e para os portadores de necessidades especiais. Além de salas para o Conselho Tutelar e secretaria da Prefeitura, serão também da responsabilidade da empresa vencedora as arquibancadas e o cercamento necessário para garantir a segurança.
Não há uma parceiria firmada com a CDL, embora o comércio local seja o grande beneficiado com o evento. Além disso também a cidade visa, buscar apoio do estado. A presidente da CDL, reconhece que o carnaval é um evento eficiente para a economia, a festa tem crescido, sobretudo no aspecto profissional , tornando - se referência regional.
A cidade recebe muitos turistas, o que proporciona a geração de empregos diretos e indiretos, fato que aquece a economia local. Por isso, pode-se afirma que o evento traz resultados satisfatórios à cidade, do ponto de vista cultural. Para a presidente, a entrada de recursos na economia beneficia vários segmentos, em especial a rede hotelaria, bares e restaurantes.

2. Cadeia Produtiva do Carnaval

O conjunto de atividades que caracteriza a Cadeia Produtiva da Economia do Carnaval é
formado pelas seguintes cadeias e serviços:

2.1 Desfile das Escolas de Samba do Grupo Especial.

2.1.1 Atividades diretas.
  • Macro-elos.
  • Pré-produção e ensino acadêmico.
  • Produção – criatividade e execução.
  • Distribuição – divulgação e marketing.
  • Comercialização e consumo.

2.2  Atividades indiretas.
  • Turismo.
  • Audiovisual.
  • Indústria fonográfica.
  • Indústria editorial e gráfica.
  • Indústria de bebidas.
  • Entretenimento.

2.3 Direitos.

Propriedade intelectual (direito autoral propriedade industrial, licenciamentos).
Direitos da personalidade (direito de imagem e direito de arena).

2.4 Políticas Públicas (investimentos em infra-estrutura, fomento e incentivos fiscais).
  •  Desfile das escolas de samba do Grupo de Acesso.
  • Blocos e bandas.
  • Atividades especializadas (bordadeiras, fabricação de máscaras, calçados).
  • Comércio e exportação.Atividades sociais, culturais e profissionais

De modo geral, entende-se cadeia produtiva como um conceito representativo das diversas etapas pelas quais passa um processo produtivo para a obtenção de um produto, ou produtos, para consumo final. De imediato, estaríamos então falando de um sacrilégio que profana a ciência econômica quando o associamos ao Carnaval? Nem tanto assim. Senão, vejamos.
O conjunto seqüenciado de atividades, que organizado em cadeia linear culmina com o desfile das escolas de samba no Marquês de Sapucaí, pode ser percebido como um processo cujo desenrolar, etapa por etapa – da pré-produção ao consumo – leva a um produto final, que é consumido por milhares de pessoas ao vivo e milhões de telespectadores no país e no mundo. Trata-se da fabricação, forçando a analogia, de um entretenimento. Desde a produção da matéria-prima que será transformada em fantasias e carros alegóricos, passando pela elaboração de projetos criativos, por obtenção de recursos financeiros, divulgação e marketing, até a recepção pelo público do produto final – o grandioso desfile – miríades de fases são percorridas para entrega ao consumo do entretenimento procurado. Poderia se dizer que emoção e encantamento são, de fato, o produto final procurado pelo consumidor.
Na Economia do Carnaval, o produto carnavalesco por excelência – o desfile das escolas de samba, principalmente as do Grupo Especial – possui um grande potencial de demanda sobre a indústria fornecedora de materiais típicos para a construção de carros alegóricos, tais como plástico, ferragens, isopor, tecidos, tintas etc., e para a confecção de fantasias e adereços, assim como é importante gerador de oportunidades de empregos, contratando serviços de diferentes especialidades, tais como modeladores, costureiras, marceneiros, coreógrafos, entre outros, para sua produção.
Esses materiais e serviços citados anteriormente constituem, por assim dizer, a economia direta do carnaval. Acrescente-se à cadeia produtiva que gera diretamente o desfile das escolas de samba uma série de atividades que concorrem para a sua realização, contribuindo para que o sucesso da empreitada seja o maior possível, e que dela, a realização bem sucedida, se beneficia indiretamente.
São ainda importantes atividades integradas à Economia do Carnaval as políticas empreendidas pelo setor público, governos municipal e estadual, especialmente no que tange os aspectos industriais (implementação de infra-estruturas) e subvenções.
Com relação às políticas desenvolvidas pelo setor público em benefício do Carnaval destacam-se a alocação de recursos para a infra-estrutura da festa, particularmente a construção do Sambódromo e da Cidade do Samba, a instalação de adornos urbanos; os recursos públicos destinados a subsidiar os gastos das agremiações carnavalescas com o desfile e, indiretamente, implementando política tributária não direcionada exclusivamente para as atividades carnavalescas, porém de incentivo a setores que produzem mercadorias que também são utilizadas por escolas de samba na “fabricação” do desfile.



BANCO DO BRASIL - BB


ASSUNTOS GERAIS

Português

:: O processo comunicativo e seus elementos;
:: Variação lingüística e os níveis de linguagem;
:: Coesão;
:: Coerência;
:: Transcrição e retextualização;
:: Paráfrase;
:: Parágrafo-padrão;
:: Resumo;
:: Resenha crítica;
:: Correspondências oficiais;
:: Concordância verbal;
:: Concordância nominal;
:: Emprego da vírgula e dos porquês;
:: O significado das palavras no contexto;
:: Emprego da crase e dos pronomes demonstrativos.
:: Como a Lingüística estuda os sons da fala?;
:: Distinguindo os sons da fala: consoantes;
:: Distinguindo os sons da fala: vogais;
:: Uma notação para os sons da fala;
:: Prosódia;
:: Análise acústica dos sons da fala;
:: Caracterização acústica dos sons da fala;
:: Estudo dos sons com função comunicativa: fonologia;
:: Identificando os fonemas de uma língua;
:: Fonemas do Português brasileiro: consoantes;
:: Fonemas do Português brasileiro: vogais;
:: O texto descritivo.
:: Morfologia;
:: Morfema;
:: Estrutura das palavras I;
:: Estrutura das palavras II;
:: Processo de formação de palavras I;
:: Processo de formação de palavras II;
:: Criatividade lexical;
:: Classes de palavras I;
:: Classes de palavras II;
:: Pronomes;
:: Locuções e interjeições;
:: Narração.

Matemática

:: Contagem;
:: Multiplicação e Divisão;
:: Frações;
:: Potenciação;
:: Expressões Numéricas;
:: Geometria I;
:: Geometria II;
:: Razões e Proporções;
:: Regras de Três Simples;
:: Regra de Três Composta;
:: Porcentagem e Juros;
:: Equação de Primeiro Grau;
:: Equação do Segundo Grau;
:: Sistema Linear 2x2;
:: Radiciação.
:: Números e operações;
:: Geometria e medidas;
:: Gráficos;
:: Introdução às funções;
:: Função afim;
:: Função quadrática;
:: Tópicos complementares de funções;
:: Funções exponenciais;
:: Função logarítmica;
:: Introdução à trigonometria;
:: Progressão Aritmética (P.A);
:: Progressão Geométrica (P.G.);
:: Sistemas Lineares;
:: Princípio fundamental da contagem;
:: Análise combinatória;
:: Noções de probabilidade;
:: Matemática Financeira;
:: Geometria espacial;
:: Estatística;
:: Circunferência trigonométrica.

Estatística 

:: Estatística com aplicações e análise exploratória;
:: Medidas de tendência central e posição;
:: Medidas de variabilidade;
:: Introdução à probabilidade e distribuição discretas de probabilidade;
:: Distribuição de probabilidade contínua.

Informática 

:: Windows XP
:: Linux
:: Microsoft Word
:: Microsoft Excell
:: Power Point
:: BR Office
:: Internet / Correio eletrônico
:: Noções de Hardware e Software
:: Noções de Segurança

Conhecimentos Bancários 

::Sistema Financeiro Nacional;
:: Garantias do Sistema Financeiro
:: Aval
:: Fiança
:: Penhor Mercantil
:: Alienação Fiduciária
:: Hipoteca
:: Fianças Bancárias
:: Fundo Garantidor de Crédito

Sistema Financeiro Nacional 

:: Sistema Financeiro Nacional (Conselho Monetário Nacional - CMN)
:: Sistema Financeiro Nacional (Bacen)
:: Sistema Financeiro Nacional (Comissão de Valores Mobiliários - CVM;
:: Conselho de Recursos do SFN - CRSFN; Bancos Comerciais; Caixas Econômicas; Cooperativas de Crédito)
:: Sistema Financeiro Nacional (Bancos Comerciais Cooperativos; Bancos de Investimento;
:: Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento - Financeiras; Sociedades de Arrendamento Mercantil :: Leasing)
:: Sistema Financeiro Nacional (Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários; Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários -Bolsas de Valores - BVs; Bolsas de Mercadorias e Futuros - BM&Fs)
:: Sistema Financeiro Nacional (Complemento da BM&F)

Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC); Central de Liquidação Financeira e de Custódia de Títulos (CETIP); sociedades de crédito imobiliário; associações de poupança e empréstimo. 

::Produtos e Serviços Bancários: Documentos comerciais e Títulos de Crédito
:: Letra de Câmbio
:: Nota Promissória
:: Nota fiscal;
:: Fatura;
:: Duplicata
:: Cheque:
:: Tipos Societários
:: Sociedade em Nome Coletivo
:: Sociedade Ltda.
:: Sociedade Anônima
:: Empresário Individual
:: Leasing e Factoring
:: Sociedade de Fomento Mercantil

Produtos e serviços bancários: 

:: Cobrança bancária, convênios de arrecadação, duplicata, borderô, convênios de arrecadação, débito automático, pagamento do PIS e FGTS e seguro desemprego, pagamento de salários, seguros, transferências de fundos, ordens de pagamento, recolhimento de numerário, microfilmagem de documentos, fiança bancária, custódia de valores, cofres de aluguel, empréstimos;
:: Tipos de empréstimos (hot money, capital de giro, cheque especial, desconto de títulos, vendor, CDC (Crédito Direto ao Consumidor), leasing. Análise de investimentos (segurança, liquidez, rentabilidade). Aplicações Financeiras (renda fixa pré-fixada, renda fixa pós-fixada, renda variáveis, CDB (certificado de depósito bancário), RDB (recibo de depósito bancário). 
:: Fundos de investimento financeiro (composição das carteiras, tributação, fundos de renda fixa, fundos de renda variável). Transferências automáticas de fundos; commercial papers; arrecadação de tributos e tarifas públicas; home/office banking, remote banking, banco virtual, dinheiro de plástico; conceitos de corporate finance; fundos mútuos de investimento; hot money; contas garantidas; crédito rotativo; descontos de títulos; financiamento de capital de giro; vendor finance /compror finance; leasing (tipos, funcionamento, bens); financiamento de capital fixo; crédito direto ao consumidor; crédito rural; cadernetas de poupança; financiamento à importação e à exportação ¾ repasses de recursos do BNDES; cartões de crédito; títulos de capitalização; planos de aposentadoria e pensão privados; planos de seguros. 
:: Títulos de Capitalização 
::Mercado de Capitais:
ações ¾ características e direitos; debêntures; diferenças entre companhias abertas e companhias fechadas; operações de underwriting; funcionamento do mercado à vista de ações; mercado de balcão; operações com ouro. 
::Mercado de câmbio: instituições autorizadas a operar; operações básicas; contratos de câmbio: características; taxas de câmbio; remessas; SISCOMEX. Operações com derivativos: características básicas do funcionamento do mercado a termo, do mercado de opções, do mercado futuro e das operações de swap

Mercado Financeiro

:: Operação com Derivativos
:: Mercado de Câmbio
:: Mercado de Ouro
:: Planos de Aposentadoria e Pensões
:: PGBL e VGBL
:: Planos de Seguro
:: Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic)
:: Câmara de Custódia e Liquidação (Cetip)
:: Sociedade de Crédito Imobiliário e Associações de Poupança e Empréstimo
:: Sistema de Seguros Privados e Previdência Complementar
:: Conselho de Gestão da Previdência Complementar
:: Conselho Nacional de Seguros Privados; Superintendência de Seguros Privados;
:: Secretaria de Previdência Complementar;
:: Instituto de Resseguro do Brasil
:: sociedades seguradoras;
:: sociedades de capitalização; entidades abertas e entidades fechadas de previdência privada;
:: corretoras de seguros; sociedades administradoras de seguro-saúde.
:: Sociedades de fomento mercantil (factoring);
:: sociedades administradoras de cartões de crédito
:: Operações Bancárias, Crédito Rural e Operações Passivas
:: Operações bancárias (ativas, passivas, acessórias);
:: Tipos de bancos (atacado, varejo e negócios)
:: Principais atividades bancárias (depósito sem correção, depósito com correção, operações diversas). 
:: Produtos e serviços bancários: Tipos de conta (sem correção): Depósito à vista (conta corrente pessoa física), -depósito caderneta (PF), depósito sem limite (pessoas jurídicas), entidades públicas. 

Atualidades 

:: Mercantilismo e Capitalismo Comercial, Industrial e Financeiro
:: Fases do Capitalismo
:: Neo Colonialismo
:: Classes Sociais
:: Ataque de 11 de setembro
:: Neoliberalismo no Brasil – Governo Collor
:: Incentivo de Investimentos no Exterior
:: Invasão de Produtos Importados
:: Privatizações Estatais
:: Privatizações no Governo FHC
:: Não Privatizações no Governo Lula
:: Globalização
:: Economia Interligada
:: Rapidez nas Transações Comerciais
:: Países Ricos X Países Pobres
:: Rodada de Doha
:: G8
:: Avanços Tecnológicos
:: Água
:: Importância – Enchentes
:: População
:: População Absoluta – População Relativa – Superpopulação - Crescimento Populacional – Fases
:: Teorias Demográficas
:: Paternidade Consciente
:: Pirâmides Etárias
:: Migrações
:: Imigração – Emigração – Tipos de Imigrações – Indicadores Sócio Econômicos
:: Economia e Sociedade
:: Desempregados – Empregados – Atividades Econômicas – Setor Primário, Secundário e Terciário
:: Educação
:: Constituição Federal de 88 – Analfabetismo – Fome
:: Início do Processo de Colonização – Período Colonial
:: Violência
:: Falta de Segurança – Desproteção – Cidadania
:: Poluição do Ar
:: Problema das Metrópoles – Zonas Rurais – Efeitos
:: Lixo nas Grandes Metrópoles
:: Produção de Lixo – Usina de Reciclagem – Benefícios
:: Desenvolvimento Sustentável
:: Rio – 92
:: Impactos Ambientais – Plano de Ação, Agenda 21 – Biodiversidade – Mudanças Climáticas – Emissão de
:: Gases Poluentes – Conferência de Bali
:: Energia
:: Carvão – Gás Natural – Petróleo – Usinas Nucleares – Bacias Sedimentares – Combustível Fóssil – Camada
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:: Enriquecimento do Urânio – Lixo Atômico – Acidente de Chernobyl – Valores Econômicos – Fonte de 

Energia

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Raciocínio Lógico 

:: Conceitos Básicos de Raciocínio Lógico:
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:: Porcentagem e outros assuntos de Raciocínio Lógico Matemático para concursos.
:: Contém exercícios e provas anteriores. Todos com respostas.

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Saberes

Sei de tudo porque sei, mais se eu não soubesse não me caberia saber. Mais não sei de nada porque saberei, mesmo sabendo que eu soubesse não me custaria saber. Não sei pelo fato de eu ainda não saber. Mesmo sabendo que eu saiba, em fim 
"só sei que nada sei".